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8 Hábitos aparentemente inofensivos que prejudicam sua saúde bucal.

  • Foto do escritor: Plenaface Odontologia
    Plenaface Odontologia
  • 21 de mai. de 2021
  • 3 min de leitura

Atualizado: 17 de jun. de 2021






Quem de nós já se viu distraído roendo as unhas? Ou durante uma festa não encontrou nada para abrir a garrafa de cerveja e simplesmente utilizou os dentes como ferramenta?

Existem diversos hábitos que podem prejudicar a saúde bucal e a maioria das pessoas pratica sem saber dos reais riscos. Listamos abaixo 8 deles que aparentam ser inofensivos mas que podem trazer grandes dores de cabeça no futuro.





1- Usar palito de dente


O palito em si, além de não conseguir substituir o fio dental, pode provocar ferimentos na gengiva. Além disso, o uso incorreto do palito pode, inclusive, causar sequelas mais permanentes, como a retração do tecido gengival. Então, nossa dica é: use o palito somente em situações de emergência, para a remoção de algum resíduo específico de alimento. E, mesmo assim, com muito cuidado, evitando ao máximo o seu contato com a gengiva!


2- Roer as unhas


Ao roer as unhas, você exerce uma pressão repetitiva e contínua sobre os dentes. Semelhante a outros hábitos, como abrir embalagens com a boca ou morder a tampa da caneta, pode provocar o desgaste do esmalte e fissuras dentárias. Dessa forma, os dentes ficam mais propícios à sensibilidade e até à formação de cárie. Também funciona como fonte de infecção por germes e bactérias, afinal, nem sempre a pessoa está com as mãos limpas quando a leva à boca.


3- Fumar


Além dos conhecidos malefícios do cigarro à saúde, ele também é o maior fator predisponente ao desenvolvimento de câncer bucal. O aumento da temperatura média torna o ambiente mais favorável à propagação de bactérias e ao acúmulo de tártaro. Esteticamente, os dentes ficam amarelados e manchados. O tabagismo pode também causar mau hálito, inflamação na gengiva e no osso subjacente e consequente perdas dentárias.


4- Usar escova de cerdas duras


Escovas de cerdas duras podem trazer a falsa sensação de que limpam melhor, mas esse tipo de escova só é aconselhado para próteses removíveis. Para os dentes, sempre preconizamos escovas de cerdas macias, capazes de higienizar sem machucar o tecido gengival.


5- Aplicar muita força na escovação


Da mesma maneira que o hábito anterior, escovar com muita força pode trazer a impressão de que os dentes vão ficar mais limpos. Mas, muito mais importante que a força aplicada, é a técnica correta de escovação, realizada conforme orientação do dentista. Se você costuma escovar com muita força, repare se existe alguma região da sua boca em que houve retração gengival, ou seja, que a gengiva migrou em direção a raiz do dente e a deixou parcialmente exposta. Esta é a lesão mais comum que encontramos decorrente da força excessiva durante a escovação.


6- Mastigar de um lado só


A mastigação unilateral pode estar presente no seu cotidiano e você nem notar. Porém, isso é algo prejudicial e potencialmente perigoso, pois, a longo prazo, pode estimular uma sobrecarga nos dentes, nos músculos e na articulação. Essa mania pode ainda danificar o suporte dos dentes, trazendo danos para a face e também alterando seu sorriso.


7- Demorar muito tempo para trocar a escova de dente


Em média, as escovas de dentes devem ser trocadas a cada 3 meses. Caso você utilize aparelho ortodôntico, esse tempo pode ser ainda menor. É importante observar o aspecto geral da escova, se as cerdas estão tortas ou amassadas, também é um indicativo de que ela deve ser substituída. Outra recomendação valiosa é trocar a escova após uma gripe, resfriado, infecção na boca ou garganta. Como o vírus fica presente na saliva quando somos infectados, a escova de dente acaba se tornando seu "reservatório". Sendo assim, depois do fim dos sintomas, o ideal é trocar a escova de dentes.


8- Visitar o dentista apenas em caso de urgência


A prevenção é sempre a escolha mais inteligente. Quando o dentista é procurado por um quadro de dor, por exemplo, normalmente o caso já é mais complexo e exige maiores intervenções. O ideal é que as consultas preventivas sejam regulares, respeitando a necessidade de cada um. O velho ditado “Prevenir é melhor do que remediar” não poderia ser mais genuíno no caso da Odontologia!


E aí, já começou a repensar seus hábitos?! Quais destes você pratica?! Se precisar de mais alguma orientação, entre em contato com a gente! Será um prazer te ajudar!







 
 
 

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